Projetado pela startup Q30 Innovations, o
Q-Collar tem sido objeto de vários estudos envolvendo atletas que jogam hóquei, futebol e futebol. Esses estudos se basearam em imagens
do cérebro para demonstrar que o uso do Q-Collar pode ajudar na proteção do cérebro contra efeitos associados a impactos repetitivos subconcussivos na cabeça durante atividades esportivas. Os estudos foram conduzidos por instituições de pesquisa líderes na América do Norte e resultaram em publicações.
O Q-Collar é usado diretamente no pescoço, com roupas ou protetores de laceração O uso dele não dispensa equipamentos esportivos de proteção.
Assim como ps equipamentos esportivos – como protetores bucais, joelheiras, capacetes e protetores de pescoço de hóquei – pode levar algum tempo para se acostumar com o Q-Collar.
Como é um produto novo, o Q-Collar ainda está em fase de testes para vários casos e requer precauções tais como,:
1- Q-Collar não substitui e deve ser usado com outros equipamentos esportivos de proteção associados a atividades esportivas específicas, como capacetes e ombreiras.
2- Q-Collar não deve ser usado se interferir com outros equipamentos de proteção existentes.
3-Os usuários devem evitar impactos na cabeça e no pescoço na medida do possível.
4-Danos graves podem resultar de pressão excessiva e persistente no pescoço devido ao tamanho e ajuste incorretos do Q-Collar.
5- Os dados não demonstram que o dispositivo pode prevenir concussão ou lesão cerebral grave.
6-Os usuários do dispositivo não devem depender do dispositivo para protegê-los de todos os efeitos nocivos dos impactos na cabeça.
7-Não use o Q-Collar se você não tiver sido medicamente liberado para praticar esportes de contato.
Em relação a casos de algumas doenças não é permitido o uso do Q-Collar:
Nào deve ser usado em atletas com as seguintes condições:
Aumento da pressão no crânio (incluindo glaucoma ocular não controlado)
Presença aumentada de ácido no corpo ou alcalinidade sanguínea excessiva
Traumatismo craniano aberto (incluindo dentro ou ao redor do olho) nos últimos seis meses
Pseudotumor cerebral (falso tumor cerebral)
Presença de shunt cerebral ou espinhal
Acúmulo de líquido cefalorraquidiano no cérebro
Distúrbio convulsivo conhecido
Anormalidade da traqueia conhecida
Obstrução conhecida das vias aéreas
Hipersensibilidade carotídea conhecida
Coágulo de sangue no cérebro
Aumento da probabilidade de coagulação do sangue (coagulação)
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