Chegar em casa precisando utilizar o elevador para levar sacolas de compra ou mesmo para ter mais conforto na volta do trabalho e se deparar com algum problema mecânico é desconfortável. Ainda mais se houver alguma pane durante o deslocamento entre andares.
Essa situação é ainda agravada para pessoas com mobilidade reduzida, idosos ou crianças. Para evitar que isso aconteça, há duas formas de realizar a manutenção de um elevador residencial: de maneira corretiva ou preventivamente.
A manutenção corretiva é aquela em que um técnico é acionado para resolver algum problema de forma emergencial para que o elevador volte a funcionar. Isso ocorre, por exemplo, quando as portas não fecham adequadamente e é preciso chamar alguém para resolver. Ou quando a máquina simplesmente trava entre dois andares.
Já a manutenção preventiva, também chamada de programada, é realizada de forma antecipada. Seu objetivo é evitar que ocorram eventuais problemas no equipamento e realizar possíveis trocas de peças antes mesmo que elas apresentem algum defeito.
Independentemente do uso comercial ou residencial, os elevadores devem passar por uma revisão completa ao menos uma vez por ano para que possam ter o uso liberado. A legislação obriga que seja afixada na porta do elevador uma etiqueta que detalha o dia da inspeção e a data-limite para o uso sem a necessidade de uma nova revisão (geralmente um ano após a data inicial).