2908-regulamentacao-o-que-faz-um-profissional-de-seguranca-do-trabalho-em-industrias

O que faz um profissional de Segurança do Trabalho em indústrias

Nas industriais, os trabalhadores lidam diretamente com máquinas que podem provocar acidentes graves e quando são utilizadas de maneira incorreta, podem levar ao óbito, é aí que entra o trabalho do profissional de Segurança do Trabalho na indústria.

Este profissional aplica medidas de segurança, auxilia na redução do número de trabalhadores afastados por acidentes de trabalho. Com isso, há um maior retorno econômico para a empresa, pois as atividades serão feitas de maneira mais precisa e segura.

Entre as funções desempenhadas pelo profissional que decide atuar na indústria estão:

1-controlar a temperatura do local de trabalho;

2-verificar a qualidade do ar e da água;

3-fiscalizar e orientar o uso dos EPIs;

4-analisar e coletar materiais tóxicos com que os funcionários terão contato;

5-treinar o operador de máquina;

6-verificar se os equipamentos se enquadram no padrão estabelecido em legislações.

2608-regulamentacao-como-esta-o-mercado-de-trabalho-para-o-tecnico-em-refrigeracao

Como está o mercado de trabalho para o Técnico em Refrigeração?

Entre as funções do técnico em Refrigeração está especificar materiais e acessórios e instalar equipamentos de refrigeração e ventilação, instalar ramais de dutos, montam tubulações de refrigeração, aplicar vácuo em sistemas de refrigeração. Carregar sistemas de refrigeração com fluido refrigerante. Realizar testes nos sistemas de refrigeração.

Os salários de Técnico em Refrigeração se iniciam ganhando no mínimo R$ 1.744,00 e podem chegar até R$ 2.939,00. A média salarial para Técnico em Refrigeração no Brasil é de R$ 2.253,00. A formação requer Ensino Médio (2º Grau), porém, fazendo serviços como autônomo, o técnico em Refrigeração pode ganhar muito mais do que estes valores.

Em 2021 a indústria de refrigeração e ar condicionado faturou R$ 36,35 bilhões, mais do que os R$ 32,88 bilhões registrados em 2020.

A projeção para 2022 é atingir um faturamento 5,5% maior, totalizando R$ 37,98 bilhões. Com isso o profissional de refrigeração tem boa oportunidade no mercado.

Profissões que devem abrir mais postos de trabalho até 2023

Profissões que devem abrir mais postos de trabalho até 2023

De acordo com o Mapa do Trabalho Industrial 2019-2023,elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), as profissões relacionadas à tecnologia devem ter um aumento na procura para os próximos anos. A ocupação de condutor de processos robotizados apresentará a maior taxa de crescimento do número de empregados para o período: 22,4% de aumento nas vagas disponíveis.

São elas: Condutor de processos robotizados; Técnicos em mecânica veicular;
Engenheiros ambientais e afins; Pesquisadores de engenharia e tecnologia;
Profissionais de planejamento, programação e controles logísticos; Montadores de sistemas e estruturas de aeronaves; Engenheiros agrimensores e engenheiros cartógrafos; gerentes de operações de serviços em empresa de transporte, de comunicação e de logística, Armazenagem e distribuição e engenheiros de alimentos e afins.

Os seguimentos com maior demanda por formação profissional são estes:
1- Transversais (1,7 milhão);
2 – Metalmecânica (1,6 milhão);
3 – Construção (1,3 milhão);
4 – Logística e transporte (1,2 milhão);
5 – Alimentos (754 mil);
6 – Informática (528 mil);
7 – Eletroeletrônica (405 mil); e
8 – Energia e Telecomunicações (359 mil).

Categoria Empregabilidade: Pesquisa da CNI aponta que indústria vai qualificar mais de 10 milhões trabalhadores até 2025

Pesquisa da CNI aponta que indústria vai qualificar mais de 10 milhões trabalhadores até 2025.

O Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025 da CNI divulgado neste mês de maio aponta que a indústria deve qualificar quase 10 milhões de trabalhadores até 2025.

Dos quase 10 milhões de pessoas, o Mapa da CNI diz que será preciso 2 milhões para qualificação profissional, visando a formação inicial para a reposição de inativos ou para preenchimento de novas vagas.

Os 7,6 milhões restantes serão para formação continuada para trabalhadores que precisam se atualizar para exercer funções.

A CNI destaca que as projeções do Mapa têm por base a necessidade de uso de novas tecnologias e mudanças na cadeia produtiva que tanto influenciam – e transformam – o mercado de trabalho. Deste modo, o estudo indica que o Brasil deve investir cada vez mais em aperfeiçoamento e requalificação dos seus funcionários.

O levantamento tem por objetivo identificar demandas futuras por mão de obra e orientar a formação profissional de base industrial no país.
As áreas com maior demanda por formação são transversais (que permitem ao profissional atuar em diferentes áreas, como técnico em segurança do trabalho, técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento e profissionais da metrologia, por exemplo), metal mecânica, construção, logística e transporte, e alimentos e bebidas.