Inovação tecnológica: Conselho Federal dos Técnicos Industriais disponibiliza Assinatura Eletrônica para usuários do Sinceti.

Inovação tecnológica: Conselho Federal dos Técnicos Industriais disponibiliza Assinatura Eletrônica para usuários do Sinceti

O Conselho Federal dos Técnicos Industriais-CFT está com uma inovação tecnológica no Sistema de Informação dos Conselhos dos Técnicos Industriais (Sinceti) que é a Assinatura Eletrônica. Esta ferramenta oferece uma maior segurança e agilidade no módulo de fiscalização e já pode ser utilizada por usuários corporativos de todos os conselhos regionais de acordo com o Decreto Federal nº 10.543, de 13 de novembro de 2020.

De acordo com o diretor de Normas e Fiscalização do CFT, Bernardino José Gomes, essa ação é um avanço para os técnicos industriais de todo o Brasil. “A Assinatura Eletrônica é uma funcionalidade que qualifica a fiscalização, moderniza o cumprimento das normas e valoriza os mais de 650 mil técnicos industriais habilitados no Brasil”, afirma Bernardino.

A assinatura eletrônica do Sinceti substitui a antiga linha que constava no documento de fiscalização. A nova ferramenta atende o nível avançado em ações com maior garantia quanto à autoria na emissão de documentos.

Tecnologia Digital nas Indústrias em alta

Tecnologia Digital nas Indústrias em alta

Uma Pesquisa realizada pela CNI – Confederação Nacional da Indústria mostra que as empresas estão mais digitais do que há cinco anos e têm aderido à novas tecnologias nos processos e serviços. A pesquisa chamada Sondagem Especial Indústria 4.0, foi realizada com mais de 1 mil empresas e buscou investigar o avanço do uso das tecnologias da chamada Indústria 4.0, que prevê a digitalização da produção industrial para integrar as diferentes etapas da cadeia de valor, desde o desenvolvimento do produto até o uso final. A pesquisa revela também que em 2021, 69% das empresas utilizaram pelo menos uma tecnologia digital.

Entre os principais benefícios reconhecidos na adoção das tecnologias digitais está o aumento de produtividade, a melhora da qualidade dos produtos e a diminuição dos custos de produção.

A automação digital com sensores para controle de processos se mantém como a principal tecnologia em uso na indústria brasileira. A utilização da automação digital com sensores para identificação de produtos e condições operacionais/linhas flexíveis mais do que triplicou desde 2016, passando de 8% para 27% em 2021.

Esse aumento deve abrir caminho para o maior desenvolvimento de produtos customizáveis, onde as linhas flexíveis são essenciais. Além disso, a utilização da prototipagem rápida, impressão 3D e similares, outra tecnologia importante para customização, teve aumento em sua utilização.

O setor automotivo tem adotado uma maior variedade de tecnologias digitais, cerca de 35% das empresas do setor de veículos automotores, reboques e carrocerias utilizam pelo menos sete tecnologias digitais. O setor de equipamentos de informática e eletrônicos se destaca com 88% das empresas utilizando pelo menos uma tecnologia, entre as 18 tecnologias digitais avaliadas. Em seguida vem o setor de biocombustíveis (81%) e sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal (HPPC), com 80%.

Energia que gera empregos: Governo do Rio de Janeiro vai investir 80 milhões em projetos de energia solar

Energia que gera empregos: Governo do Rio de Janeiro vai investir 80 milhões em projetos de energia solar

A geração de energia solar vem atraindo em torno de R$ 1,9 bilhão em investimentos para o RJ, gerando de mais de 10,2 mil empregos e a arrecadando mais de R$ 451 milhões aos cofres do estado. Este crescimento que começou a despontar em 2012 e levou o Governo do Estado do Rio de Janeiro a anunciar neste mês que vai disponibilizar cerca de R$ 80 milhões para subsidiar projetos no setor de energia solar.

O objetivo é atrair investimentos para a área e colocar o Rio de Janeiro na rota da geração de energia solar, o que demandará mais empregos e renda aos profissionais técnicos que trabalham ou querem empreender neste setor.
Todos os recursos ficarão em um fundo que está já sendo elaborado pela agência de fomento AgeRio que é uma sociedade de economia mista, vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais (SEDEERI). De acordo com o Governo do Estado, os recursos poderão ser destinados à Produção Rural, escolas, hospitais e também à casas populares. Além disso, um programa de revitalização dos condomínios industriais, também será lançado e fará parte do grupo que usará os recursos aplicados pelo governo do RJ.

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), que é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que reúne empresas de toda a cadeia de valor do setor solar fotovoltaico (FV) com operações no Brasil e coordena, representa e defende os interesses de seus associados quanto ao desenvolvimento do mercado e do setor, promovendo e divulgando a energia solar fotovoltaica no País, afirma que o RJ possui 342,8 megawatts (MW) em operação de energia solar em casas, comércios, indústrias, propriedades rurais e edifícios públicos. O estado também possui 41.389 conexões operacionais, distribuídas entre os 92 municípios do Rio de Janeiro.