Portaria do CFT define as atribuições do Técnico Industrial em Reciclagem

Portaria do CFT define as atribuições do Técnico Industrial em Reciclagem

De acordo com a Resolução nº 177 de 25 de janeiro de 2022 do Conselho Federal dos Técnicos Industriais, autarquia responsável pela regulamentação do Técnico Industrial , a modalidade Técnico em Reciclagem possui as seguintes atribuições: produzir e gerenciar informações sobre os resíduos recicláveis como alternativa sustentável e socioeconômica; atuar na elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS; participar da seleção, manejo, tratamento e reciclagem de materiais diversos como vidro, plástico, papel, metal e outros, observando as normas de preservação ambiental; fomentar os processos de coleta seletiva e a logística reversa; organizar e executar projetos de capacitação em reciclagem de resíduos; identificar tecnologias e as repassar para organizações de catadores; planejar e organizar a inclusão das organizações de catadores nos sistemas de gestão integrada dos resíduos sólidos dos municípios e planejar e executar ações de economia solidária, educação e políticas ambientais.

Além disso, o Técnico em Reciclagem pode identificar os diversos tipos de materiais recicláveis e os equipamentos necessários ao processo de reciclagem; integrar ações da saúde do trabalhador com saúde ambiental; realizar a triagem, o enfardamento, o armazenamento e a comercialização dos resíduos; organizar processos de trabalho em centro de triagem e outras atribuições. Consulte toda a Resolução no link abaixo.

Acesse a Resolução e saiba mais detalhes sobre essa profissão: Resoluções

Instalador de ar condicionado mercado procura mão de obra qualificada

Instalador de ar-condicionado: mercado procura mão de obra qualificada

A profissão de instalador de ar condicionado está cada vez mais procurada no mercado. As vendas destes aparelhos vem aumentando a cada dia, principalmente os splits. O que é sistema split? Split significa “separado” e essa tecnologia diz respeito àqueles aparelhos que são compostos de duas partes, uma condensadora e outra evaporadora

Investir em um Curso de Instalação e Manutenção de Ar Condicionado pode ser uma excelente alternativa para quem pretende exercer a profissão pois ainda falta de mão de obra qualificada no mercado

Esse profissional é conhecido também como Técnico em Refrigeração e Climatização e tem como principal função a instalação e manutenção desses aparelhos, atuando, ainda, na avaliação e dimensionamento dos locais para instalação e no acompanhamento de projetos de climatização.

É necessário saber trabalhar com os diferentes tipos e portes de ar condicionado, entendendo o seu sistema e como funciona cada parte. É preciso entender também sobre a parte elétrica, para conectar os fios e realizar a instalação. Ainda que o mercado seja mais forte no verão, há demanda para instalação o ano inteiro.

Para se destacar é fundamental estar bem qualificado, dado que o mercado é exigente quanto aos profissionais que contrata. A profissão permite trabalhar de forma autônoma ou de forma fixa, contratado por alguma empresa especializada.

Categoria Empregabilidade: Pesquisa da CNI aponta que indústria vai qualificar mais de 10 milhões trabalhadores até 2025

Pesquisa da CNI aponta que indústria vai qualificar mais de 10 milhões trabalhadores até 2025.

O Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025 da CNI divulgado neste mês de maio aponta que a indústria deve qualificar quase 10 milhões de trabalhadores até 2025.

Dos quase 10 milhões de pessoas, o Mapa da CNI diz que será preciso 2 milhões para qualificação profissional, visando a formação inicial para a reposição de inativos ou para preenchimento de novas vagas.

Os 7,6 milhões restantes serão para formação continuada para trabalhadores que precisam se atualizar para exercer funções.

A CNI destaca que as projeções do Mapa têm por base a necessidade de uso de novas tecnologias e mudanças na cadeia produtiva que tanto influenciam – e transformam – o mercado de trabalho. Deste modo, o estudo indica que o Brasil deve investir cada vez mais em aperfeiçoamento e requalificação dos seus funcionários.

O levantamento tem por objetivo identificar demandas futuras por mão de obra e orientar a formação profissional de base industrial no país.
As áreas com maior demanda por formação são transversais (que permitem ao profissional atuar em diferentes áreas, como técnico em segurança do trabalho, técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento e profissionais da metrologia, por exemplo), metal mecânica, construção, logística e transporte, e alimentos e bebidas.

Técnico em Eletrotécnica será uma das profissões mais procuradas para a Indústria 4.0

Técnico em Eletrotécnica será uma das profissões mais procuradas para a Indústria 4.0

A Eletrotécnica dará suporte à indústria 4.0. Ao contrário do que se pensa, a evolução tecnológica não trará mais desemprego, mas na realidade ela possibilitará uma maior procura pela formação técnica profissional podendo o técnico ter como campos de atuação: consultoria, execução e inspeção de projetos de instalações elétricas residenciais, prediais e industriais, manutenção e fabricação de máquinas e equipamentos eletroeletrônicos ou na área de energia.
A energia elétrica ainda é a fonte mais utilizada no setor industrial. Segundo a Firjan, pode representar mais de 40% do custo de produção. Em 2020, ocorreu uma redução das atividades econômicas por conta da pandemia e isso provocou retração no consumo, porém as matrizes energéticas constituem uma das demandas mais importantes para a atividade das indústrias. Estas matrizes, no Brasil representadas pelas hidrelétricas, gás natural, eólica, biomassa, carvão e derivados, nuclear, derivados do petróleo e solar, quando apoiadas pela tecnologia, transformam o mercado de trabalho.
A Eletrotécnica está voltada ao novo mundo do trabalho movido pela Indústria 4.0. Essa nova indústria que surge precisa de profissionais para fazer essa gestão. São atualizações nas operações e sistemas da indústria, viabilizando a troca dos equipamentos antigos e planejando sistemas de geração de energia.
Estas mudanças demonstram que a demanda por técnicos em Eletrotécnica cresça rapidamente nos próximos anos. O Mapa do Trabalho Industrial 2019-2023, elaborado pelo Senai nacional, estima que será preciso qualificar 272.334 técnicos no setor de energia. Apesar das tantas oportunidades à vista, a escolha por educação profissional está nos planos de apenas 11,1% dos estudantes, segundo a CNI.
Curiosidades:
O que são matrizes energéticas?
São um conjunto de fontes de energia ofertado no país para captar, distribuir e utilizar energia nos setores comerciais, industriais e residenciais. A matriz representa a quantidade de energia disponível em um país, e a origem dessa energia pode ser de fontes renováveis ou não renováveis.

Qual a diferença entre a NBR 5410 e NBR 14039?

Qual a diferença entre a NBR 5410 e NBR 14039?

Para você que trabalha como eletricista a NBR 5410 e ABNT NBR 14039 são algumas das normas regulamentadoras entre as mais utilizadas na área Elétrica. Este texto vai te ajudar a saber a diferença entre estas duas normas regulamentadoras e a hora certa de usá-las.

É importante saber que para qualquer tipo de serviço relacionado à parte elétrica, o técnico eletricista precisa fazer uma consulta prévia a norma regulamentadora daquela atividade, para saber como deve ser feito o trabalho. Nunca faça alterações e adaptações por conta própria.

Conhecer as normas e entendê-las e principalmente saber usá-las, é parte fundamental para o trabalho do técnico em Eletricidade.
A CE3 traz conhecimentos sobre a essa área de atuação, mas é fundamental que o eletricista esteja sempre se reciclando e buscando novos conhecimentos, jamais fique parado apenas no que já aprendeu.

Entenda agora a diferença:
NBR 5410 -Trata das instalações elétricas de baixa tensão, ou seja, aquelas que estão abaixo de 1000 volts em tensão alternada. Ela fala das prescrições sobre o projeto, execução, manutenção e verificação. Essa Norma fala das prescrições sobre o projeto, execução, manutenção e verificação. Existem informações importantes sobre a escolha de materiais, quais os dispositivos de segurança necessários para cada situação e também fala das regras para realizar uma verificação antes da entrega da instalação e por fim, ela fala da periodicidade das manutenções da instalação elétrica. Esta norma deve ser o guia principal para os profissionais da área de elétrica, devendo ser revisada e consultada constantemente.

NBR 14039- Esta trata das instalações elétricas em média tensão, ou seja, aquelas que os valores de tensão estão entre 1000 Volts e 34,6 mil Volts em tensão alternada. Assim como ocorre com a NBR 5410, ela fala dos requisitos que visam garantir a segurança, conforto e qualidade nas instalação deste tipo. Trata detalhadamente do projeto, execução, manutenção e verificação.

Qual a diferença entre Automação Industrial e Mecatrônica?

Qual a diferença entre Automação Industrial e Mecatrônica?

Automação Industrial e Mecatrônica são duas palavras que vem ao longo de alguns anos sendo muito utilizadas nas indústrias e serviços. Apesar de serem áreas relacionadas, elas possuem significados diferentes. Muitas pessoas confundem a automação industrial com a mecatrônica.

Entenda a diferença:

A Automação Industrial atua na elaboração de projetos, execução e sistemas de controle utilizados nos processos industriais. O profissional de automação também é responsável por diagnósticos e levantamento de custos para instalação e manutenção de equipamentos.

A Mecatrônica tem seu foco voltado para a área técnica. Os profissionais dessa área são responsáveis pela execução da manutenção dos equipamentos utilizados na automação industrial, como por exemplo, sensores, máquinas e robôs.

Uma pesquisa realizada em 2019 pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), demonstrou que a Automação Industrial tem sido aplicada nas soluções para o desenvolvimento da indústria e seus modelos de negócios.

Confira:
27% das indústrias utilizam automação com sensores, muito usadas em indústrias em todo o mundo.
11% das indústrias utilizam a automação digital sem sensores, ou seja, que utiliza de sistemas e terminais para aplicações de controle da produção.
7% usam supervisórios e plataformas MES.
8% utilizam automação com sensores para identificar produtos, condições operacionais e criação de linhas flexíveis.
19% das indústrias usam sistemas integrados de engenharia para manufatura e desenvolvimento de produtos.

O Brasil ainda não utiliza muito algumas tecnologias que já vem sendo usadas em outros países, tais como a inteligência artificial, esta ainda é pouco usada pelas indústrias brasileiras. O maior foco do uso da automação industrial no Brasil é o aumento da capacidade de produção e a redução de custos. o que gera novas facilidades para as indústrias, porém, adquirir novas tecnologias sem o conhecimento necessário para implementá-las também pode ser prejudicial.

Cinco fatores que contribuem para que seu ingresso no mercado de trabalho

Cinco fatores que contribuem para que seu ingresso no mercado de trabalho

A empregabilidade está diretamente associada à capacidade do profissional de ser aceito em uma organização e permanecer nela. O Brasil possui mais de 14,8 milhões de pessoas aguardando uma vaga de emprego. Uma das razões para que o desemprego cresça é a falta de capacitação, uma vez que as empresas têm buscado cada vez mais profissionais com boa formação. Além disso, as empresas observam fatores como experiência, comportamento e boa reputação no mercado.

Confira os fatores que influenciam a empregabilidade:

1-Formação acadêmica
Ao invés de contratar um profissional que possui diferentes formações, as empresas buscam os profissionais que escolheram um segmento e investiram em uma formação com o intuito de aprofundar seus conhecimentos, aprimorar suas habilidades e obter experiências para exercer sua função com o máximo de eficiência e qualidade.

2-Experiência de mercado
A experiência ainda é um fator decisivo para conseguir a tão sonhada vaga de emprego. Mas há uma chance para quem é novo no mercado, pois algumas empresas possuem capacitação para trainne ou novos talentos.

3-Competências gerais e específicas
O profissional precisa ter habilidades que podem fazer a diferença no crescimento da organização. Alguns comportamentos devem ser observados tais como: domínio na sua área de atuação; facilidade de trabalhar em equipe; capacidade de aprender rápido; senso de liderança; facilidade de se adaptar às mudanças; desejo por aperfeiçoar suas habilidades; conhecimento sobre as tendências e tecnologias atuais.

4-Perfil profissional
O perfil do profissional precisa ser coerente com os objetivos da empresa. Isso porque cada função desempenhada dentro da empresa possui características específicas, logo é necessário que o colaborador tenha esses atributos para evitar possíveis frustrações. Um ponto importante deve ser lembrado: quando a empresa consegue compor um time com profissionais adequados para os seus cargos, respeitando a diversidade, as vantagens são inúmeras e os retornos tendem a ser mais positivos.

5-Rede de Relacionamentos
Contratar profissionais que saibam se relacionar com os demais é essencial para manter a harmonia da equipe e garantir o engajamento. Por isso leva-se em consideração o networking que ele possui.

Resolução garante atribuições do Técnico Industrial em Sistemas de Energia Renovável

Resolução garante atribuições do Técnico Industrial em Sistemas de Energia Renovável

Resolução do Conselho Federal dos Técnicos define atribuições do Técnico Industrial em Sistemas de Energia Renovável

De acordo com o Art.1º. nos termos da legislação em vigor que dispõe sobre o exercício da profissão do Técnico Industrial, as atividades do Técnico Industrial em Sistemas de Energia Renovável se realizam nos seguintes campos de atuação:

I – Gerenciar, supervisionar, conduzir, dirigir, inspecionar, planejar e executar os trabalhos de sua especialidade;
II – Prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projeto e pesquisa tecnológica;
III – Responsabilizar-se pela coordenação e supervisão da execução de serviços técnicos;
IV – Atuar na elaboração e execução de projetos compatíveis com sua formação.
V – Responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional.
De acordo com o Art.2º. As atribuições profissionais dos Técnicos Industriais em Sistemas de Energia Renovável, para efeito do exercício profissional, consistem em:
I – Planejar, controlar e executar projetos de instalação, operação, montagem e manutenção de sistema d e g e r a ç ã o , transmissão e distribuição de energia elétrica de fontes renováveis;
II – Elaborar projetos de Sistemas de microgeração distribuída de energia elétrica renovável (solar, eólica, PCH’s, biomassa, etc…)
III – Coordenar atividades de utilização e conservação de energia e fontes alternativas (energia eólica, solar, hidráulica, biomassa, etc…);
IV – Realizar manutenção em sistemas de energia renovável;
V – Desenvolver novas formas produtivas para a geração de energias renováveis e eficiência energética, bem como adotar medidas para o uso eficiente de energia elétrica;
VI – Identificar e propor soluções para problemas de gestão energética, para questões decorrentes da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica;
VII – Seguir especificações técnicas e de segurança na montagem de projetos de viabilidade de geração de energia elétrica , proveniente de fonte eólica, solar e hidráulica em substituição às convencionais;
VIII – Aplicar as normas técnicas relativas aos respectivos processos de trabalho relacionadas à qualidade, segurança, meio ambiente e saúde; IX – Emitir laudos técnicos e fazer vistorias dentro de suas atribuições;
X – Elaborar manuais técnicos e de boas práticas;
XI – Ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade.

O que é Tecnologia Educacional?

O que é Tecnologia Educacional?

A Tecnologia entrou definitivamente na sala de aula, inclusive trazendo a tradicional sala de aula da escola para casa do aluno, de forma virtual, o que ocorreu por mais de um ano durante a pandemia. Não há como negar que não dá mais pra dar aula como se dava há 30 anos, apenas com quadro e giz. Na mochila do aluno não tem só caderno, livros e lápis, mas sim celulares e tablets. As crianças de ensino fundamental e os adolescentes e jovens desta geração já nasceram em um universo digital.

A interação entre professor e alunos em sala de aula não pode mais ignorar completamente as novas tecnologias. Mesmo em uma sala de aula desprovida de equipamentos de última geração, com o professor mais tradicional, a interação é sempre permeada por ela. Os estudantes das novas gerações são nativos digitais. Isso significa que a maioria deles nunca conheceu um mundo sem internet, celular, Google ou redes sociais.

Neste contexto, surge a Tecnologia Educacional que é um conceito que diz respeito à utilização de recursos tecnológicos para fins pedagógicos. Seu objetivo é trazer para a educação – seja dentro ou fora de sala de aula – práticas inovadoras, que facilitem e potencializem o processo de ensino e aprendizagem.

O foco principal da Tecnologia Educacional não está sobre os dispositivos tecnológicos (a escola não precisa, obrigatoriamente, ter equipamentos mais modernos para trabalhar a TE), e sim sobre as práticas que o seu uso possibilita.

A Tecnologia Educacional pode estar presente na educação de diversas maneiras, algumas delas são:
-gadgets (dispositivos), como a lousa digital, os tablets e as mesas educacionais;
-softwares, como os aplicativos, os jogos e os livros digitais;
– outras soluções educacionais, como a realidade aumentada, os ambientes virtuais de aprendizagem e as plataformas de vídeo.

Cultura de Inovação: Quatro Dicas para dar certo.

Cultura de Inovação: Quatro Dicas para dar certo.

Toda empresa ou profissional busca a inovação, porém não basta ter ideias inovadoras, o mais importante é torná-las concretas e eficientes. Temos que ter muito cuidado com alguns mitos criados em torno da cultura de inovação, estes mitos trazem muitas armadilhas para os empreendedores que podem levar a erros o que pode frustrar e estagnar o processo de inovação gerando apenas ideias sem profundidade. Não basta inovar, é preciso atingir um planejamento de ideias que sejam assertivas e eficientes e que acima de tudo saiam do papel e façam diferença na vida da empresa, seus colaboradores e público externo. Neste texto, você vai encontrar dicas para desenvolver a Cultura de Inovação de forma correta no seu empreendimento, mas antes é preciso identificar algumas armadilhas que podem atrapalhar o processo de inovação.

Seguem algumas dicas:

1-Programas de intraempreendedorismo (acompanhados e com processo) podem ser um passo importante para ensinar os colaboradores a participar da inovação e podem evoluir para um programa de ideias que funcione.

2-Uma parceria entre a área de inovação e a área de desenvolvimento humano é o caminho mais consistente para desenvolver a cultura de inovação.

3-Interagir com o ecossistema de inovação (hubs, startups, investidores) pode ajudar a entender quantas oportunidades existem tornando a inovação mais estratégica e a empresa mais aberta.

4-Comunicar a inovação é tão importante quanto fazer. A comunicação que reconhece as pessoas e os resultados de processos inovadores estimula e fortalece as práticas culturais que devem ser estabelecidas para que a inovação se torne sistemática.

Confira os principais mitos da cultura da inovação e fuja deles!

1-Ideias “revolucionárias”- Inovar não significa necessariamente inventar algo que vai mudar o mundo. Inovações não precisam ser processos radicais e rompimento brusco. Os projetos não devem morrer no papel.
Existe a necessidade de se implantar inovações que vão aumentando gradualmente, por etapas regulares. Nem sempre a inovação vem
Novos produtos de tecnologia, modificadores e isso confunde muito os colaboradores da empresa que acham que precisam sempre criar algo e isso faz com que se sintam-se excluídos do processo.

2- Cultura da diversão x cultura da inovação

Popularizados pelasstartups, os ambientes divertidos com sinucas, games e puffs se tornaram sinônimo da cultura de inovação. A segurança psicológica é um elemento fundamental da cultura de inovação, mas apenas trabalhar com roupas informais não significa que o colaborador terá segurança para expor suas ideias. Além do que é importante combinar diversidade com resultados, e isso pode acontecer em coerência com culturas mais formais ou mais despojadas. Mas lugares com layouts diferentes não podem ser encarados apenas como inovação, se os colaboradores não se aplicam a ideia.

3-Tecnologia associada a meios digitais

A inovação também é comumente associada aos meios digitais, o que confunde-se com a tecnologia como um todo. Inovar tecnologicamente é, na verdade, ter sucesso na pesquisa da área correspondente, que não é, necessariamente, a de TI.
Para as empresas e empreendedores ficarem antenados com os respectivos avanços tecnológicos do seu setor, uma dica valiosa é interagir com startups, que estão procurando constantemente meios mais acessíveis e diferenciados de conduzir um negócio. Também vale consultar segmentos diferentes para intercambiar formas de inovação.

4-Produtos bonitos demais

Alguns projetos podem parecer muito inovadores, mas será que são assertivos? Será que podem ser viabilizados e abraçados pelo mercado? É melhor eliminar propostas que não irão gerar qualquer engajamento com o público correspondente, por mais bem elaboradas que sejam.
Produtos e serviços precisam ser sinceros, e não apenas bonitos.